Nada é tão marcante como seus olhos
A não ser suas mãos, quando se abrem
Ou suas pernas, quando se dobram
Seus pés, descalços
Seus cabelos, intactos
Sua pele, delicada
Só comparáveis a sua boca, vermelha
E suas curvas em movimento, agora
Tão desconcertante como você, inteira
Em todas as horas...
segunda-feira, 16 de março de 2009
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário